Em seguida, eu em frente ao teatro dos gregos, no qual cabia umas 2000 pessoas. Atualmente resta pouco dele. Atrás, à direita a capela e à esquerda a torre do castelo medieval.
A terceira foto é da bela paisagem da torre.
A quarta sou eu segurando um machado de guerra imaginário.
E, por fim, o meditârreo que fica logo atrás deste cenário.
Após este passeio, pegamos uma praia em Ascea. Por sinal, boa praia, pois tem bastante areia, ao contrário de outras que existem por aqui.

Este post fica dedicado, em parte, aos meus amigos Gui-Metal e Luiz Macacóide, admiradores da filosofia e história antiga e, de outra parte, à turma dos bárbaros: Rafael, Léo, Lopes e Pedro Bárbaro, evidentemente por causa do castelo medieval.
Então tchaaaaaaaaaaau...
5 comentários:
cadê o Tiago?
só vejo barba!
Valeu pela dedicatória, amigo! Fico muito feliz! Continue aproveitando essas paisagens maravilhosas. Um abraço!
Bela paisagem, belo machado
Ah, monkeycóide... Tá zuano o PLA(n)TÃO, hein!!! Eu, de cá, fritando a cabeça dos meus alunos - tentando fazê-los sonhar um pouco com a sensação de uma peça do Sófocles (só para isso lemos três de suas tragédias) ou as ironias do comediógrafo Aristófanes; e vc aí, barbudo e feioso como sempre, passeando pelos restos dessa civilização maravilhosa e remota!!! Acho que colocarei seu blog na Bibliografia do meu curso - assim os alunos poderão ter uma vaga dimensão do que somente temos acesso aqui através de textos mortos traduzidos. No mais, pergunte para o povo daí de Eléia se eles já estão em paz com a questão parmenídica: o Ser É e o Não-Ser Não-É!!! Monkey, aproveita aí o máximo! A vivência da saudade é ambígua ... Um forte abraço e siga atrás da seta de Zenão!
Aaaaaaaah Ribinho.. não tente desfarçar a sua ligação com a máfia italiana. Eu sei das suas origens e da razão pela qual resolveu ir para a Sicíli (quase Sicili-a). Uma pequena cidade onde pessoas altamente perigosas ficam disfarçadas em meio a pacatos cidadãos....
Mi Manche molto querido!!!
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